Se universos paralelos existem, a vida também pode estar lá



Se você ainda está sendo quebrando sua cabeça, tentando decidir se acredita ou não na existência de vida extraterrestre em nosso universo, aperte os cintos, pois possivelmente a vida não é limitada somente a ele.

Leia o interessante artigo publicado no site beforeitsnews.com, sobre a possibilidade de universos paralelos:


“Em 1954, um jovem candidato a doutorado da Universidade de Princeton, Hugh Everett III, veio com uma idéia radical: Universos paralelos existem, exatamente como o nosso universo. Esses universos são todos relacionados ao nosso; na verdade ele ramificam do nosso, e o nosso universo é ramificado de outros. Dentro destes universos paralelos nossas guerras tiveram diferentes resultados. As espécies extintas em nosso universo têm evoluído e adaptado em outros. Em outros universos nós humanos poderemos estar extintos.

Este pensamento causa um impacto em nossas mentes, toda via ele é perfeitamente compreensível. As noções de universos paralelos ou dimensões que parecem com a nossa têm aparecido nos trabalhos da ciência e usadas como explanações para metafísica.

Com sua teoria de ‘Muitos Mundos’, Everett estava tentando responder à uma pergunta sobre física quântica que não queria calar: por que a matéria quântica se comporta de forma errática? O nível quântico é o menor que a ciência detectou até agora. O estudo da física quântica começou em 1990, quando o físico Max Planck introduziu pela primeira vez o conceito ao mundo científico. O estudo da radiação de Planck permitiu algumas descobertas fora da normalidade, as quais contradiziam com as leis clássicas de física. Essas descobertas sugeriram que há outras leis trabalhando no universo, as quais operam a um nível mais profundo daquele que conhecemos.

A teoria dos Muitos Mundos e a interpretação de Copenhagen não são os únicos competidores que estão tentando explicar o nível básico do universo. Na verdade, a mecânica quântica nem é mesmo o único campo dentro da física que está procurando por tais respostas.

Seguindo sua famosa Teoria da Relatividade, Einstein despendeu o resto de sua vida procurando por um nível final, o qual responderia todas as questões da física. Físicos referem à esta teoria fantasma como a Teoria de Tudo. Físicos quânticos acreditam que eles estão prestes a encontrar esta teoria final. Mas um outro campo da física acredita que o nível quântico não seja o menor nível, assim ele não pode fornecer a Teoria de Tudo.

Ao invés disso, esses físicos se baseiam no nível subquântico teórico chamado de Teoria das Cordas como resposta para toda a vida. Esta teoria foi originada pelo físico Michio Kaku.

Sua teoria diz que os blocos de construção essenciais de toda a matéria, bem como de todas as forças do universo — como a gravidade — existem em um nível subquântico. Estes blocos se parecem com pequenos elásticos, ou cordas, que constituem os quarks — partículas quânticas –, e, por sua vez, os elétrons, e os átomos, e as células e assim por diante. Exatamente que tipo de matéria é criada por estas cordas e como essa matéria se comporta depende da vibração destas cordas. É desta forma que todo o nosso universo está composto. E, de acordo com a Teoria da Cordas, esta composição ocorre através de 11 dimensões separadas.

Assim, nosso próprio universo é como uma bolha que existe ao longo de universos paralelos similares. A Teoria das Cordas, diferentemente da Teoria dos Muitos Mundos, supõe que estes universos possam entrar em contato entre si. A gravidade pode fluir entre estes universos paralelos. Quando estes universos interagem, um Big Bang, como o que criou o nosso universo, ocorre.

Einstein não viveu tempo o suficiente para ver sua procura pela Teoria de Tudo ser assumida por outros. Mesmo assim, se a teoria dos Muitos Mundos estiver correta, Einstein ainda está vivo em um universo paralelo. Talvez, naquele universo os físicos já encontraram a Teoria de Tudo.”

n3m3

Fonte: http://beforeitsnews.com

http://ovnihoje.com

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1 Comentários

  1. A Teoria "M", em termos gerais, surgiu da necessidade de se explicar o nosso Universo, em linguagem matemática. Como o nosso Universo é muito restritivo, no que se refere à quantidade de dimensões, a teoria de universos paralelos pode vir ser a principal peça do quebra-cabeça quântico.

    Eu, particularmente, sou um grande entusiasta desta teoria, pois permite uma viagem fantástica ao imáginário: já pensou existir um mundo onde não o ódio, rancor, raiva, inveja, crimes, violência, etc. não tiveram lugar? Onde todas as pessoas são boas, ajudando umas às outras? Onde não existe guerra, fome e miséria?

    Em tempo: quando surgiu a Teoria "M", percebi várias "semelhanças" com a doutrina espírita - apesar de não ser adepto de tal.

    Abraços.

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