Médico renomado expõe a realidade do Coronavírus, e desmascara governadores e mídia alarmista - Vídeo -ATUALIZADO





Dr ANTHONY WONG afirma que coronavírus é uma pandemia de histeria e paranoia. (vídeo no fim do post)

ANTHONY WONG, 72 anos, brasileiro, médico pediatra e toxicologista, é chefe do Centro de Assistência Toxicológica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo e assessor da Organização Mundial da Saúde (OMS). Montou algumas das primeiras UTIs pediátricas no Brasil.

Histeria e paranoia desnecessária

Acredito que a mídia, em geral, foi em grande parte responsável por esse susto. Se pegarmos os dados atuais, veremos que 88% a 90% das pessoas, que têm menos de 60 anos de idade, têm uma doença muito leve, um resfriado talvez um pouquinho mais dolorido, mas nada sério se comparado à gripe por influenza. Não mais que 10% a 12% vão precisar de um atendimento hospitalar. Desses, não mais que 4% vão precisar de terapia intensiva, que são, em imensa maioria, os idosos com problemas crônicos graves. Então, devemos dar atenção especial aos acima de 60 anos e muito mais aos idosos com mais de 80 anos, faixa em que a doença é altamente crítica. Não isolando, mas cuidando deles. Mas não devemos colocar todo o resto da população na mesma situação, porque isso está parando o mundo e parando o Brasil inteiro.

Segundo ele, no mundo, a influenza atinge anualmente 650 milhões de pessoas por ano. Ela começa no fim de outubro no Hemisfério Norte e vai até março. Nos Estados Unidos, até o fim de fevereiro, foram 19 milhões de pessoas afetadas, 260 mil hospitalizações e 20 mil mortes. Deveríamos estar, sim, mais preocupados com a influenza, que vai chegar daqui a um mês. Os sintomas são mais graves, e ela mata adultos e crianças, inclusive sem comorbidades pregressas.

O toxicologista Anthony Wong disse que o uso da cloroquina, remédio usado em tratamento da malária e lúpus, está sendo testado para o novo coronavírus há algum tempo. Em entrevista ao Brasil Urgente, o médico analisou o estudo do cientista francês Didier Raoult, que tem defendido o uso do medicamento para a pandemia.

“Esse trabalho dele eu já tinha ouvido antes. A hidroxicloroquina já está no nosso radar desde janeiro, começo de fevereiro. Já era conhecido como um dos remédios que poderia trabalhar vírus da família coronavírus, não só Covid-19”, comentou em conversa com José Luis Datena.

Segundo Wong, o francês associou hidroxicloroquina com a azitromicina: “o resultado é magnífico. A azitromicina já era conhecida como um antibiótico que funciona bem para os grandes vírus. Então, seria lógico que ele seria suscetível a essa associação da hidroxicloroquina com a azitromicina”, frisou.


O médico Dr Wong em entrevista ao Jô Soares (Reprodução/Veja SP)

Depois de publicar um estudo clínico, Didier Raoult, diretor do Instituto Hospital Universitário Méditerranée Infection de Marselha, anunciou o uso da hidroxicloroquina em todos os pacientes infectados pelo novo coronavírus. A pesquisa apontou uma diminuição da carga viral de pacientes com Covid-19 que receberam esses dois medicamentos em apenas seis dias.

“O primeiro trabalho com a hidroxicloroquina foi na China em estado experimental com 40 crianças, e deu um resultado 100% positivo. O Didier pegou esse trabalho e associou à azitromicina. Com a associação, os resultados foram ainda melhores, porque ele acabou com a pneumonia em apenas 6 dias”, completou Anthony Wong.

Embora esteja sendo testado, o remédio não deve ser vendido em farmácias, tendo o uso restrito a hospitais no tratamento de pessoas com quadro respiratório moderado, como lembrou o médico.







Ainda: Dr. Wong estava sendo entrevistado pela CNN Brasil, na noite desta quinta-feira (26) e lhe foi perguntado sobre a quarentena imposta pelo surto do novo coronavírus.
A emissora, que é radicalmente a favor do isolamento social e horizontal, não esperava que o médico fosse criticar a quarentena.
Assim que ele falou dos riscos de ficar em casa, as âncoras do jornal, entre elas Monalisa Perrone, cortou a entrevista. As duas argumentaram que havia um problema técnico, mas estava claro que todos ouviam o médico. Foi um corte grosseiro contra quem tem opinião diversa. Vídeo abaixo:


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