RS - Prefeito mobiliza São Francisco de Paula, para 'fim do mundo' - Atualizado


Apesar de não ser posição oficial, prefeito orienta a estocar comida.
Segundo ele, já há quem procure o município para morar.

 

Prefeito de São Francisco de Paula estuda o futuro do planeta 
(Foto: Cleiton Thiele/Agência RBS)

Localizada 907 metros acima do nível do mar, a cidade de São Francisco de Paula, a 112 quilômetros de Porto Alegre, pode atrair mais do que os turistas que visitam a região para curtir o frio e as belas paisagens. Para o prefeito Décio Colla, pela altitude a cidade está preparada para receber pessoas que tentam se proteger de possíveis desastres naturais relacionados ao dia 21 de dezembro de 2012. De acordo com o calendário Maia, a data marca o fim de um ciclo de 5.125 anos. Para os mais catastrofistas, o encerramento do período poderia significar o "fim do mundo", com terremotos, tsunamis e enchentes por todo o planeta.

Há dois anos, Colla se aprofunda em teorias da geofísica e da astrofísica, além de estudos encontrados na internet. Ele afirma que países de primeiro mundo estão se preparando para possíveis catástrofes, enquanto o Brasil ficou de fora. "Não podemos ficar sentados chupando sorvete e esperando acontecer alguma coisa. Temos de agir", disse o prefeito, que tem 67 anos, ao G1.

Segundo ele, o município já recebe novos moradores que temem ver confirmada a profecia dos maias, apesar de ainda não saber informar o número de pessoas. Se pudesse, o homem que administra o município garante que já teria adotado medidas prevenindo a população. "Como homem público, fica difícil fazer alguma coisa no momento. Não posso nem estocar a merenda escolar, pois tenho que apresentar as contas zeradas no final de cada mês."

"Mesmo quem não acredita, deve estar preparado. Há inúmeros fatores que levam a gente a pensar que isto pode se confirmar. Em outros países já existe esta preocupação, menos no Brasil. Não estamos nem aí sobre estas explosões solares que atingem nosso planeta", alertou.

  Apesar de não ser uma postura oficial do município, a orientação que o prefeito passa aos moradores é que mantenham em casa sempre uma reserva considerável de sal, arroz, feijão e água. Ele lembra que, em grandes desastres, produtos e serviços desaparecem, deixando a população sem condições de sobrevivência. "Na minha casa, vou estar preparado para ficar de dois a três meses sem serviço nenhum. Pelo menos um mingauzinho eu vou ter para comer", garantiu.

Comerciante estoca mantimentos
Comerciante no município, Luiz Henrique Valim é um exemplo de morador que já toma medidas caso alguma catástrofe realmente aconteça. Em casa, ele afirma ter um estoque capaz de alimentar 50 pessoas por um ano. Segundo ele, são 108 quilos de arroz, 40 de feijão, 108 metros de tecido, entre outras coisas.  


Comerciante Luiz Henrique Valim montou um
estoque capaz de alimentar 50 pessoas por um ano
(Foto: Cleiton Thiele/Agência RBS)


Além de prefeito de São Francisco de Paula, Décio Colla também é médico e trabalha em hospitais da região serrana do estado. Para ele, estas explosões solares que atingem a Terra podem ser um indício de que o planeta está entrando em uma nova fase. "Os biofísicos sabem que todo nosso sistema planetário está se transformando. Com estas mudanças, é possível sim que ocorram estes desastres naturais."

Por estar muito acima do nível do mar, é muito difícil que um tsunami alcance a Serra do Rio Grande do Sul. Mesmo assim, o prefeito diz que a região não está livre do perigo. "O que pode atingir a Serra são tremores, tempestades, coisas desta natureza. De qualquer forma, temos de estar preparados", afirma. "É claro que cada um toma a sua decisão. O que eu quero é ter a consciência tranquila, porque se eu tenho uma série de informações, tenho que repassá-las", completou.

Fonte:
G1


Atualização:



Homem gasta US$350 mil para o fim do mundo

Australiano Robert Bast, de 46, hipotecou sua casa para comprar os itens que considera essências no caso de uma tragédia


Fim do mundo
Bast trabalha com marketing online de dia e, de noite, gerencia a 
comunidade Survive2012.com – ou, sobreviva a 2012
São Paulo - Se você acha que o mundo pode acabar… Bom, provavelmente está certo. Afinal, um dia, tudo acaba. E, se nenhum grande asteroide nos atingir antes, ou se não acabarmos nós mesmos com o planeta em guerras nucleares, em alguns bilhões de anos o Sol vai esfriar e morrer – junto com a vida na Terra.

Mas, para algumas pessoas, o fim do mundo é algo um pouco mais iminente. O australiano Robert Bast, de 46, por exemplo, tem tanta certeza de que o apocalipse se aproxima que gastou US$350 mil se preparando para ele.
Morador da cidade de Melbourne, casado e com três filhos, ele hipotecou sua casa para comprar os itens que considera essências no caso de uma tragédia – como um bunker em local elevado, carro, estoque de comida e suprimentos.
Segundo reportagem da CNN Money, Bast trabalha com marketing online de dia e, de noite, gerencia a comunidade Survive2012.com – ou, sobreviva a 2012. Segundo ele, o fim do mundo pode acontecer a qualquer momento, e ele tem certeza de que, durante o tempo que viver, algum desastre acontecerá: o sol destruirá nosso fornecimento de energia, uma pandemia de gripe matará milhões, um asteroide colidirá com a Terra ou haverá uma inversão dos pólos magnéticos do planeta.
Entre seus gastos estão um terreno com uma casa e um bunker a 75 minutos de Melbourne (US$330 mil), comida e água para estocagem (US$5 mil), equipamentos como panelas, geradores, baterias, purificadores de água e painéis solares (US$11 mil) e um carro para ir de sua casa na cidade até o abrigo (US$10 mil).
Nota: Estão surtando ou estão se prevenindo sendo pró-ativos diante de tantas evidências apresentadas?
Como já dissemos várias vezes, procurem permanecer calmos, busquem alimento para o espirito, tenham e mantenham a comunhão com o divino, (Deus), cada um a seu modo, na sua fé, vai aqui também a dica de minha amiga no Face Book:

Sonia Maria Almeida:
Pessoal, se me permitem, o negócio é procurar a segurança interna. Não adianta fugir para qualquer lugar. Sei que isso parece muito difícil, e por isso precisamos treinar.
Abraços a todos.
Célio
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