Presidente dos EUA participou de diálogo com internautas via Twitter. Ele disse temer rebaixamento do crédito dos EUA e aumento em juros. Em um diálogo inédito com internautas via Twitter, o presidente Barack Obama disse nesta quarta-feira que, caso não haja acordo no congresso para elevar o teto da dívida pública americana, o país poderá mergulhar em uma nova recessão. "
Nosso crédito pode ser rebaixado, taxas de juros podem subir drasticamente e poderia haver uma nova espiral rumo a uma segunda recessão ou pior", disse o presidente, ao responder perguntas feitas por usuários do Twitter, em um evento realizado na Casa Branca. "O Congresso tem a responsabilidade de garantir que nós paguemos nossas contas", afirmou As declarações de Obama foram feitas na véspera de uma reunião com líderes democratas e republicanos no Congresso, marcada para esta quinta-feira, em mais uma tentativa de buscar um acordo para elevar o limite legal da dívida, que atualmente é de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,4 trilhões).
O governo americano afirma que, caso o Congresso não autorize a elevação desse teto até 2 de agosto, os Estados Unidos poderão ter de deixar de cumprir seus compromissos financeiros. As negociações no Congresso enfrentam um impasse. A oposição republicana, que controla a Câmara dos Representantes (deputados federais), exige que um acordo esteja vinculado a cortes de gastos para reduzir o déficit no orçamento - calculado em US$ 1,4 trilhão (cerca de R$ 2,2 trilhões) para o ano fiscal que termina em setembro. Democratas e republicanos discordam sobre o tamanho desses cortes e sobre que programas deveriam ser afetados e quais devem ser mantidos.
Nosso crédito pode ser rebaixado, taxas de juros podem subir drasticamente e poderia haver uma nova espiral rumo a uma segunda recessão ou pior", disse o presidente, ao responder perguntas feitas por usuários do Twitter, em um evento realizado na Casa Branca. "O Congresso tem a responsabilidade de garantir que nós paguemos nossas contas", afirmou As declarações de Obama foram feitas na véspera de uma reunião com líderes democratas e republicanos no Congresso, marcada para esta quinta-feira, em mais uma tentativa de buscar um acordo para elevar o limite legal da dívida, que atualmente é de US$ 14,3 trilhões (cerca de R$ 22,4 trilhões).
O governo americano afirma que, caso o Congresso não autorize a elevação desse teto até 2 de agosto, os Estados Unidos poderão ter de deixar de cumprir seus compromissos financeiros. As negociações no Congresso enfrentam um impasse. A oposição republicana, que controla a Câmara dos Representantes (deputados federais), exige que um acordo esteja vinculado a cortes de gastos para reduzir o déficit no orçamento - calculado em US$ 1,4 trilhão (cerca de R$ 2,2 trilhões) para o ano fiscal que termina em setembro. Democratas e republicanos discordam sobre o tamanho desses cortes e sobre que programas deveriam ser afetados e quais devem ser mantidos.
http://g1.globo.com/economia/noticia/201
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