planeta vários "vértices" ou "centros" de anomalias magnéticas, que em número de doze são distribuídas a intervalos regularmente espaçados sobre os paralelos 36° norte e sul. Como você deve recordar, foi Ívan Sanderson quem se ocupou do estudo destas zonas perigosas em sua obra "Residentes invisíveis", e quem formulou pela primeira vez esta hipótese.
Ainda que a casuística nestas zonas não é tão espetacular como a do Triângulo das Bermudas, merece que conheçamos alguns acontecimentos surpreendentes.
Nestas outras "zonas malditas", os aparelhos eletrônicos dos barcos e aviões sofreram
interferências ou anulações, desapareceram homens e naves e o espaço-tempo normal sofreu estranhas distorções. Ígual ao que acontece com o Triângulo das Bermudas nada se sabe acerca de que ou quem pode produzir tão misteriosas perturbações.
** Afeganistão e o Golfo Pérsico **
Das 12 zonas mortais que se encontram distribuidas em espaços regulares por todo o planeta, somente dois, a do Afeganistão e a Antártida, se apresentam na massa continental terrestre, sendo todas as demais marinhas.
O ponto terrestre de perturbações magnéticas localizado no Afeganistão constitui, com o Golfo Pérsico, pelo sudeste, um "rombóide mortal", centralizado nos 36° norte e os 75° leste aproximadamente.
A história das desaparições aéreas no Afeganistão é relativamente recente, tendo ocorrido quase todas elas durante a segunda guerra mundial. Durante os anos da guerra (1939-1945) os aliados, junto com os norte-americanos, estabeleceram uma rota aérea de abastecimento e controle que sobrevoava o Afeganistão. Neste período desapareceram misteriosamente vários aviões norte-americanos, alguns dos quais, segundo informação revelada posteriormente, parece que transportavam carregamentos de barras de ouro.
Nunca conseguiram localizar os restos dos aviões ou de seus tripulantes e oficialmente foram dados por desaparecidos.
Mais que desaparições, o que nestas águas vem sendo produzidas são estranhas visões de "rodas fosforescentes" submarinas. Em 15 de maio de 1879, o comandante J. E. Pringle, que viajava no comando do navio de guerra britânico "Vulture" por águas do Golfo Pérsico, observou a presença de ondas luminosas por baixo da água que se moviam a grande velocidade, passando por baixo do navio.
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Segundo puderam observar, para o leste, o estranho fenômeno oferecia a forma de uma grande roda giratória com o centro naquela mesma direção. Os raios da gigantesca roda eram luminosos. E olhando para o oeste puderam ver outra roda similar que girava em direção contrária. Antes e depois desta estranha visão parece que o barco navegou por zonas cobertas de certa substância flutuante de aspecto oleoso.
Depois desta data inúmeros testemunhos de navegantes e viajantes que atravessaram estas águas foram conhecidos através de diversas publicações.
** As "rodas luminosas" de Charles Fort **
O famoso autor americano Charles Fort, em sua obra "Livro dos condenados", recolhe grande quantidade de testemunhos sobre "rodas luminosas" nesta e outras zonas.
Apesar das coincidências entre todos os acontecimentos referidos pelas testemunhas presenciais, não está claro de como é possível que gigantescas rodas luminosas são encontradas sob a superficie do Golfo e o que podem estar fazendo naquelas águas.
Para explicar estes fatos, alguns prestigiosos autores e pesquisadores apontaram diferentes hipóteses.
O célebre astrônomo norte-americano Carl Sagan, junto com os autores franceses L. Pauwells e J. Bergier ("O retorno dos bruxos"), concordaram em afirmar que, possivelmente, "a civilização nasceu na Suméria, graças à vinda de misteriosos homens-peixes, chegados do espaço e que se instalaram nas profundezas do Golfo Pérsico. Estes visitantes extra-terrestres seriam chamados Akpalus e conhecemos sua existência graças a Be-roso, sacerdote babilônico do século ÍV antes de Cristo.
(Fotografia por pepe climent - 1979)
No entanto, nas águas do Golfo Pérsico que formam o limite sudoeste desta zona mais ou menos ramboidal, desde há quase duzentos anos vem acontecendo testemunhos de estranhas visões e anomalias em barcos que viajavam pelas águas próximas ao Golfo Pérsico e o Golfo de Omán.
Beroso teve acesso a rolos e tábuas de escrita cuneiforme, de milhões de anos de antiguidade, que ele sabia ler e cujos textos traduziu ao grego clássico.
Carl Sagan baseia suas afirmações nos fragmentos antigos de Cory, onde foram compilados vários textos de Beroso. Pela leitura destes textos sabemos da existência de um homem-peixe chamado Oanes, que tinha um corpo pisciforme, mas andava erguido e vivia como um anfíbio. Segundo se descreve a esta fantástica criatura, sob sua cabeça de peixe tinha uma segunda cabeça, e se apresentava a nós corno o primeiro "educador", ensinando aos homens a construir suas casas e iniciando-os na escrita, nas ciências e na arte.
http://ufoactivity.blogspot.com/2008/02/
Por Jim - Comunidade TDC - Orkut
Adaptação: A Verdade Liberta
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