O que é a eugenia?
Eugenia segundo o dicionário é "bem nascido” ou o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente, em outras palavras significa melhoramento genético.
“Se as espécies se transformam por "seleção natural", há raças inferiores e raças superiores. Entre os selvagens, os corpos ou as mentes doentes são rapidamente eliminados, os homens civilizados, entretanto, constroem asilos para os imbecis, os incapacitados e os doentes e nossos médicos põem o melhor de seu talento em conservar a vida de todos e cada um até o último momento, permitindo assim que se propaguem os membros fracos das nossas sociedades civilizadas. Ninguém que tenha trabalhado na reprodução de animais domésticos terá dúvidas de que isto é extremamente prejudicial para a raça humana".
As aplicações da eugenia:
O denominado aborto "terapêutico":
Não tem nada de terapêutico porque não cura ninguém e porque os progressos da obstetrícia fazem com que já não seja absolutamente necessário para "salvar a mãe". Os médicos, porém, exercem pressão psicológica nas mulheres grávidas, especialmente nas maiores de 35 anos. O diagnóstico pré-natal (que, aliás, pode prejudicar o bebê) tem a finalidade quase exclusiva de propor o aborto se o bebê tiver alguma probabilidade de malformação. Em forma hipócrita, preferiram chamá-lo de aborto "terapêutico" em lugar de aborto "eugenésico".
O aborto legalizado sob a denominação de "Interrupção voluntária da gravidez":
Veremos numa segunda parte como a interrupção voluntária da gravidez provém de uma manipulação das mentes, normalmente acompanhada de pressões econômicas e psicológicas, cuja finalidade é impedir que os pobres tenham filhos. Para a imposição deste tipo de aborto, foram utilizados diversos mitos. O principal é do filho "desejado".
O aborto provocado involuntário:
Em geral é praticado nos países ocidentais com o nome de "contracepção", mas mediante procedimentos que na verdade são abortivos, (mecânicos ou químicos), já que intervêm depois da concepção. Entre estes, destaca-se o D.I.U., dispositivo abortivo intra-uterino, que começou a ter difusão durante a primeira metade do século. Sua criação foi financiada pelos movimentos para o Controle da Natalidade (especialmente por Margaret Sanger). Na França, o D.I.U. foi erroneamente classificado, como um contraceptivo. Supõe-se que as pílulas "anticoncepcionais" de mini ou microdose, por sua escassa dosagem hormonal, têm um efeito "preventivo" impedindo a concepção e eventualmente "curativo" destruindo o fruto; ou seja, um efeito 'abortivo', que os fabricantes e os publicitários se cuidam muito bem de explicar a seus clientes. A pílula abortiva, RU 486 e outras drogas abortivas, como NORPLANT, estão destinadas a ser difundidas como anticoncepcionais na parte pobre do hemisfério, no Sul. Têm a vantagem de ser mais baratas e fáceis de administrar, e portanto, mais acessíveis para a população que as pílulas diárias. O pretexto invocado é o risco que correm as mulheres, devido aos abortos ilegais, supõe-se que numerosos. (Para a OMS 200.000 mulheres morrem anualmente no mundo devido a abortos ilegais). Estas mentiras já foram utilizadas para obter a legalização do aborto.
A fecundação in vitro com transferência de embriões:
Realiza-se assim o sonho dos eugenistas: separar totalmente a procriação da sexualidade. Se o pai receptor é estéril, seleciona um doador de "qualidade" e depois entre os embriões, é escolhido aquele que será implantado em função de critérios de "qualidade". Testard denunciou esta "eugenia democrática". A Fecundação in vitro com transferência de embriões, mesmo não havendo seleção, é muito mortífera: são fecundados uma quantidade de óvulos, procriando assim uma quantidade de seres humanos embrionários. Deles apenas uma minoria tem alguma probabilidade de chegar a termo.
A esterilização involuntária ou forçada:
Surgiu nos Estados Unidos, na Grã Bretanha e na Suécia, países onde houve uma eclosão da eugenia. Também foi praticada na Alemanha sob o Terceiro Reich, período em que foram realizadas muitas pesquisas sobre meios de esterilização de massa, que foram continuadas depois da guerra pelos movimentos eugenistas nos países anglo-saxões. A esterilização forçada é aplicada hoje na China pelo governo comunista, no contexto de uma política abertamente eugenista. A esterilização involuntária é praticada em muitos países do Sul: quer seja esterilizando as mulheres sem elas saberem, por ocasião de outras operações, quer seja submetendo-as a campanhas de "vacinação" que incluem um esterilizador na vacina.
A eutanásia:
Atualmente é praticada em grande escala na França e em todos os países ocidentais, legal e ilegalmente. Sua finalidade é reduzir o custo de manutenção das pessoas de idade avançada e de aquelas que se tornaram socialmente "inúteis" e por não alcançar certas normas de "qualidade de vida", são consideradas "indignas de viver". O sistema permite perpetuar os sistemas de aposentadoria para as pessoas ativas com boa saúde. Aqui também há uma grande hipocrisia: fala-se em redução do sofrimento dos doentes, de qualidade de vida, de morte digna.
O projeto do genoma humano:
É um velho projeto dos eugenistas. Foi lançado pela Sociedade Americana de Genética Humana (ASHG), fundada pelo Dr. Franz J. Kallmann (membro da Sociedade de Eugenia Americana) que trabalhou com os nazistas. O conhecimento do mapa do genoma humano permitirá afinar a seleção dos filhos antes do nascimento, e inclusive sua produção industrial, dentro da visão de Francis H. Crick (prêmio Nobel em 1962 junto com James D. Watson pela descoberta do DNA): "Nenhum recém-nascido deveria ser declarado humano enquanto não houver passado com êxito certos testes relativos a seu patrimônio genético, e em caso de fracasso frente a tais controles, deveria ser privado do direito de viver." (Pacific News Service, 01/1978). Estas pesquisas são apresentadas como animadas pela finalidade da "terapia genética"; mas na verdade a "terapia genética" é a morte do doente; neste caso, a de seres humanos embrionários.
A ingerência do estado na família:
É exercida de várias maneiras. Na China, o Estado, com ajuda da I.P.P.F., obriga as famílias a terem um único filho, às vezes dois, por meios coercitivos (abortos ou esterilização forçados) e de propaganda (forte repressão dos rebeldes). Outras nações implementam políticas que prejudicam as famílias numerosas ou as estimulam à esterilização.
Comentário:
Como puderam observar, tudo isso vem sendo colocado em prática a muitos anos, e cada vez mais se fala de falta de recursos naturais, emissão em excesso de Co2, entre outras mentiras contadas pela mídia Illuminati para se conseguir a redução populacional!
"E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra." (Apocalipse 6 : 8).
Que o Pai possa continuar nos capacitando para Sua obra!
Alberto Castelli Muniz
http://www.guerreirodoapocalipse.com/2011/02/eugenia-entenda-o-que-e-aqui.html#ixzz1dYY6k5vn
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