O Parlamento do Irã deve debater a possibilidade de o país parar rapidamente as exportações de petróleo para a União Europeia, talvez já na semana que vem, afirmou um graduado parlamentar nesta quinta-feira. A decisão pode ser tomada após a União Europeia decidir, na segunda-feira, embargar o petróleo iraniano a partir de 1º de julho.
A UE busca elevar a pressão sobre o Irã por causa de seu programa nuclear. Potências lideradas pelos EUA afirmam que Teerã busca produzir secretamente armas nucleares, o que o governo iraniano nega, dizendo ter apenas fins pacíficos.
Os parlamentares iranianos, porém, buscam agora interromper abruptamente a exportação, de modo a prejudicar uma transição suave nos negócios para a UE. Essa medida poderia empurrar os preços para cima.
Em comentários divulgados pelo site do Parlamento iraniano Icana, Mohammad Karim Abedi, membro do Comitê de Segurança Nacional e Política Externa, afirmou que "a primeira sessão aberta do Parlamento, na semana que vem, buscará sanções contra a Europa". "Isso poderia acontecer na semana que vem, não em seis meses, como a Europa disse que o embargo começará", prosseguiu. "Não apenas as exportações de petróleo para a Europa serão cortadas pelos próximos cinco anos, mas todas as exportações do Irã para a Europa irão parar", garantiu.
O Irã exporta em grande medida petróleo para a Europa, mas também alguns petroquímicos. As sanções da UE também se aplicam a petroquímicos.
Outro parlamentar, Nasser Soudani, afirmou à agência Fars que "a Europa queimará no fogo dos poços de petróleo do Irã". Segundo ele, "abandonar o petróleo do Irã significaria extinguir as velas de suas vidas econômicas". Soudani disse que uma interrupção abrupta nas exportações para a UE forçaria as refinarias da Europa a pagar mais pelo petróleo iraniano, pois elas seriam forçadas a comprar esse mesmo petróleo de intermediários. As informações são da Dow Jones.
A UE busca elevar a pressão sobre o Irã por causa de seu programa nuclear. Potências lideradas pelos EUA afirmam que Teerã busca produzir secretamente armas nucleares, o que o governo iraniano nega, dizendo ter apenas fins pacíficos.
Os parlamentares iranianos, porém, buscam agora interromper abruptamente a exportação, de modo a prejudicar uma transição suave nos negócios para a UE. Essa medida poderia empurrar os preços para cima.
Em comentários divulgados pelo site do Parlamento iraniano Icana, Mohammad Karim Abedi, membro do Comitê de Segurança Nacional e Política Externa, afirmou que "a primeira sessão aberta do Parlamento, na semana que vem, buscará sanções contra a Europa". "Isso poderia acontecer na semana que vem, não em seis meses, como a Europa disse que o embargo começará", prosseguiu. "Não apenas as exportações de petróleo para a Europa serão cortadas pelos próximos cinco anos, mas todas as exportações do Irã para a Europa irão parar", garantiu.
O Irã exporta em grande medida petróleo para a Europa, mas também alguns petroquímicos. As sanções da UE também se aplicam a petroquímicos.
Outro parlamentar, Nasser Soudani, afirmou à agência Fars que "a Europa queimará no fogo dos poços de petróleo do Irã". Segundo ele, "abandonar o petróleo do Irã significaria extinguir as velas de suas vidas econômicas". Soudani disse que uma interrupção abrupta nas exportações para a UE forçaria as refinarias da Europa a pagar mais pelo petróleo iraniano, pois elas seriam forçadas a comprar esse mesmo petróleo de intermediários. As informações são da Dow Jones.
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