Foto de arquivo mostra a frente da penitenciária de Hunstville, onde Jesse Hernández
foi executado
Foto: EFE
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O Estado do Texas executou nesta quarta-feira com uma injeção letal o réu Jesse Hernández, o terceiro hispânico neste ano, condenado à pena de morte pelo assassinato de um bebê em Dallas, em 2001. "Digam a meu filho que o amo muito", disse Hernández antes de ser executado. "Deus abençoe a todos. Continuem caminhando com Deus, 'Go Cowboys' (em referência ao time de futebol americano de Dallas)", acrescentou o condenado, que agradeceu a sua família e amigos.
Às 18h18 (hora local, 21h18 de Brasília), dez minutos depois de receber a injeção, Hernández foi declarado morto pelas autoridades estaduais que cumpriram a sentença depois de a Corte Suprema dos EUA rejeitar uma apelação de última hora. Das seis execuções que o Departamento de Justiça Criminal do Texas tinha previstas para os primeiros três meses de 2012, três eram de réus de origem hispânica.
O primeiro a ser executado foi Rodrigo Hernández, de 38 anos e nascido em Zavala, Texas, e cuja sentença foi cumprida em 26 de janeiro por assassinato, em 1994.
Esta lista pode aumentar caso os juízes de distrito fixem data de execução a outros réus.
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Condenados a Pena de Morte no Texas
Na maioria das cidades, a morte não tem hora para chegar. Mas para uma média de 16 pessoas por ano, esta data é marcada prematuramente. São datas, nas quais, alguém será executado por injeção letal na pequena cidade de Huntsville. O documentário entrevista três presidiários que estão no corredor da morte e cujas datas de execução se aproximam. O documentário também acompanha a história de seus familiares e amigos, pessoas que lidam com a morte em primeira mão. O documentário não fala de culpa ou inocência, mas como a pena de morte é conduzida pelo estado do Texas, abordando homens e mulheres que por opção ou circunstância se tornaram peças no ato de executar outro ser humano. O programa também retrata como os moradores de Huntsville se sentem em relação a viver em uma cidade que é o marco zero da pena de morte nos Estados Unidos.
Na maioria das cidades, a morte não tem hora para chegar. Mas para uma média de 16 pessoas por ano, esta data é marcada prematuramente. São datas, nas quais, alguém será executado por injeção letal na pequena cidade de Huntsville. O documentário entrevista três presidiários que estão no corredor da morte e cujas datas de execução se aproximam. O documentário também acompanha a história de seus familiares e amigos, pessoas que lidam com a morte em primeira mão. O documentário não fala de culpa ou inocência, mas como a pena de morte é conduzida pelo estado do Texas, abordando homens e mulheres que por opção ou circunstância se tornaram peças no ato de executar outro ser humano. O programa também retrata como os moradores de Huntsville se sentem em relação a viver em uma cidade que é o marco zero da pena de morte nos Estados Unidos.
Nota: Algumas coincidências na notícia a serem notadas. O réu em questão Rodrigo Hernández, foi condenado a morte 11 anos depois do crime.
A data da execução: 28/03/2012 ou 2+8+0+3+2+0+1+2=18 ou 1+8=9
Horário da execução: as 18:18 do horário local. (18h:18 ou 1+8=9 e 1+8=9 ou 9+9=18
por fim 1+8=9.
O réu tinha 38 anos, ou 3+8= 11
Engraçado como os números 11 e 9 aparecerem tanto, logo eles que são os mais cultuados pelos ocultistas, mera coincidência né?
2 Comentários
11/09 segundo alguns estudiosos ,seria a verdadeira data do nascimento de Jesus....
ResponderExcluiro pior, contem as arvorezinhas na entrada da penitenciaria, logo que as vi, mesmo sem ler o texto já contei...11 em baixo e 8 em cima, mas dessas 8 parece que são 9 pois duas parecem ter se grudado...
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