O apetite chinês por carne fresca e o coronavírus, colaboram para a propagação da doença.
Carne fresca, recém-abatida
Uma reportagem publicada recentemente no britânico The Guardian descreveu o cotidiano em um mercado de Wuhan, no leste da China, e abordou a preferência dos chineses por comprar carne fresca e recém-abatida nos açougues locais em vez de recorrer aos ambientes mais “ocidentalizados”, onde é possível consumir carne refrigerada ou congelada. Esse hábito é, segundo os especialistas entrevistados, um fator que torna praticamente impossível o controle de doenças, uma vez que essa demanda significa, na prática, uma grande circulação de animais vivos em ambientes propícios à propagação de vírus e bactérias.
Especula-se que a China, o maior mercado consumidor de carnes do mundo, tenha se aproveitado da situação para gerar um alerta e inibir o consumo de carne fresca de animais abatidos sem fiscalização.
Assim o consumo de carnes "devidamente manuseadas", com resfriamento e congelamento, evitaria propagação de doenças e por consequência melhoraria os índices da economia chinesa, que com isso alcançaria números mais "positivos".
Será ?
Veja o vídeo.
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